Coronóvirada
É como me sinto com esta situação toda do Coronavírus. Já se sabe que é sério. Já se sabe que está a ter um grande impacto e que há no ar uma histeria generalizada camuflada na aparente calma que se tenta transmitir.
Como tantos outros portugueses acho que só me caiu a ficha hoje de manhã enquanto levava o mais pequeno para a escola e ouvi na rádio que estava em cima da mesa a proposta de antecipar as férias da Páscoa.
Tudo bem que o governo deve ter planos para o caso de pandemia. Tudo bem que há a ter em conta planos de contingência para este tipo de situações e que realmente estamos perante uma doença altamente transmissível e difícil. Mas como outras doenças já apresentou números de mortandade mas que ainda não tão significativos como a gripe, a tuberculose e a pneumonia.
O assustador é mesmo a rapidez e facilidade de transmissão.
Mas vou focar o que realmente quero colocar a discussão. Ou não discussão.
1. O mediatismo = desinformação: correndo o risco de parecer um velho do Restelo, as notícias causam a maior desinformação. O que vai contra a sua primordial função. Por exemplo: quando avançam o numero de casos confirmados porque não informaram a idade das pessoas, se as pessoas estiveram em zonas infectadas, se já teriam problemas de saúde. Informações consistentes que demonstrem a verdadeira realidade. As notícias são veiculadas como se instigassem à blackfriday, mas para ficar em casa, não sair à rua e não falar com ninguém. Enfim...
2. Jogada económica: a economia reage mais rapidamente que as próprias pessoas a este fenómeno. As bolsas caem, o petróleo cai e é impressionante e assustador a dificuldade que pode ser recuperar esta toda fossa económica que um vírus pode fazer. Somos frágeis. Somos muito frágeis. O mundo está demasiadamente frágil e qualquer coisa descontrola o funcionamento natural e a economia está demasiado frágil, ao ponto de ser volátil e facilmente manobrada.
3. O civismo: esta é a parte pior. porque é a parte que cada um tem a sua interpretação de civismo e sair da própria bolha de egoísmo daquilo que lhe interessa é algo muito complicado. Mas na realidade parece muito simples. Basta resguardar-se e aos outros e ter bons hábitos de higiene
Como tantos outros portugueses acho que só me caiu a ficha hoje de manhã enquanto levava o mais pequeno para a escola e ouvi na rádio que estava em cima da mesa a proposta de antecipar as férias da Páscoa.
Tudo bem que o governo deve ter planos para o caso de pandemia. Tudo bem que há a ter em conta planos de contingência para este tipo de situações e que realmente estamos perante uma doença altamente transmissível e difícil. Mas como outras doenças já apresentou números de mortandade mas que ainda não tão significativos como a gripe, a tuberculose e a pneumonia.O assustador é mesmo a rapidez e facilidade de transmissão.
Mas vou focar o que realmente quero colocar a discussão. Ou não discussão.
1. O mediatismo = desinformação: correndo o risco de parecer um velho do Restelo, as notícias causam a maior desinformação. O que vai contra a sua primordial função. Por exemplo: quando avançam o numero de casos confirmados porque não informaram a idade das pessoas, se as pessoas estiveram em zonas infectadas, se já teriam problemas de saúde. Informações consistentes que demonstrem a verdadeira realidade. As notícias são veiculadas como se instigassem à blackfriday, mas para ficar em casa, não sair à rua e não falar com ninguém. Enfim...
2. Jogada económica: a economia reage mais rapidamente que as próprias pessoas a este fenómeno. As bolsas caem, o petróleo cai e é impressionante e assustador a dificuldade que pode ser recuperar esta toda fossa económica que um vírus pode fazer. Somos frágeis. Somos muito frágeis. O mundo está demasiadamente frágil e qualquer coisa descontrola o funcionamento natural e a economia está demasiado frágil, ao ponto de ser volátil e facilmente manobrada.
3. O civismo: esta é a parte pior. porque é a parte que cada um tem a sua interpretação de civismo e sair da própria bolha de egoísmo daquilo que lhe interessa é algo muito complicado. Mas na realidade parece muito simples. Basta resguardar-se e aos outros e ter bons hábitos de higiene
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