Assinalando uma mão cheia ❤

Em tempos de confinamento, e recordando o primeiro que ocorreu há  praticamente um ano, muitas foram as crianças e jovens que viram-se sem os apoios essenciais para o seu dia-a-dia e tiveram os pais atrapalhados a fazerem o melhor que conseguiram. No caso do Arturista, a primeira vaga de confinamento geral trouxe o fecho da clínica e terapia via zoom, a escola à  distância e as orientações da professora de educação especial via mail e videochamada. Na segunda vaga a clínica manteve-se a funcionar e fazer terapia presencial. A escola arrancou com um horário presencial de ensino especial (escola pública) e todo o apoio terapêutico manteve-se nas duas frentes. Apenas se poderá concluir que apesar das falhas houve um esforço de melhorar neste ambiente pandemico e completamente novo que tem mantido o planeta refém. O caso do Arturista, e acredito que é transversal ao resto dos casos, talvez a maioria, é  um exemplo de que certas realidades não foram esquecidas e que há vontade e possibilidade para melhorar. Que fique um bom exemplo para contrariar a tentativa geral de mandar abaixo, criticar e reconhecer apenas o mau.

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Sabes que o teu filho tem as melhores terapeutas quando lhe preparam uma surpresa tendo em conta a sua maior paixão.

Há coisas que nem se explicam. É  bom sentir que a humanidade ainda tem humanos que acarinham, lembram, mimam e fazem questão de criar laços. 

No dia a dia sinto que o cuidado pelo bem estar do outro e o respeito são ultrapassados pela ganância e que parece que nada mais tem valor. Este pequeno tem recebido tanto amor respeito e consideração que fica apenas a ferida de uma mãe magoada quando uma vez foi desconsiderado. Hoje foi um dia de chuva em que eu senti o sol na alma. Obrigada à tripla que o acompanha. ❤❤❤