Espinhaço do metal
Muito se tem falado e escrito acerca do Metal no panorama nacional. Há uns 5/6 anos para cá a projecção do underground tem sido crescente. Ou talvez seja a sensibilidade mais projectada para esta temática. Tentado aceder às lembranças mais remotas tenho como referência a Blitz e a Supersom como as revistas de referência a nível de rock, metal e música alternativa. Isto numa realidade em que a internet era um vislumbre, os telemóveis tijolos e nunca na vida se pensaria na realidade on-line, instantânea e imediata em que vivemos hoje. O que é certo é somos mais que as mães. Sejam metaleiros, sejam concertos, festivais, espectáculos, blogs, rádios em stream (não as de antena porque infelizmente não há quem aposte nisso e temos infelizmente o exemplo da Super FM QUE É A UNICA RADIO EM FM a passar verdadeiro ROCK em Portugal). A oferta é tanta que até corremos o risco de se perder o verdadeiro metaleiro.
O que será isto do verdadeiro metaleiro? Nem se sabe bem. Constata-se é que parece moda. Há os old school. Que sabem a cartilha toda dos clássicos e dos mestres (como Led Zeppelin, Ozzy Osborne, Ramones, Rolling Stones até mesmo os Metallica e os Manowar e Iron Maiden), há os que ficam ali pelo meio em que curtem os clássicos mas apreciam o som do nu metal típico dos anos 90 e do fenómeno dos grupos grunge (os RAMP, MOONSPELL, Faith no More, Megadeth, System of a Down, Soundgarden... e podíamos continuar).


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